Heranças de revolução!


Os brados de “liberdade, igualdade e fraternidade”, dos sans-cullotes, jacobinos e gerondinos no ápice da Revolução Francesa de 1789, são a maior herança para as constituições contemporâneas. Países em seu processo de independência e criação da própria constituição se empenharam em garantir o direito a liberdade, igualdade e fraternidade para todos os seus cidadãos.
No Brasil, o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema, diz que não deve existir manifestação de preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Entretanto, esse mesmo Brasil, é o país das desigualdades sócias, onde diversas formas de preconceito já atingiram o nível de característica cultural nas regiões do país.
Características que se manifestam através de brincadeiras, piadinhas, atos de violência, como por exemplo: grupos neo-nazistas que perseguem e agridem negros, homossexuais e nordestinos, a necessidade rústica do nordestino em se afirmar “cabra macho”, piadinhas sobre gaúchos, portugueses, negros, a visão generalizada em relacionar um negro a favela e a marginalidade, entre outros.
Muito se discute no país, medidas que poderiam amenizar esse quadro, forçando a existência de uma consciência menos discriminatória, criando cotas para negros, índios e deficientes nos vestibulares das instituições públicas, cotas para esse mesmo grupo em presas, concursos públicos, novelas, filmes, grupos homossexuais tem ajuda de dinheiro público para as suas manifestações de indignação e auto-afirmação.
Não existe diferença biológica agravante ou psicológica entre um “branco”, “negro” ou “homossexual” na hora de disputar uma vaga no vestibular, em empresas ou em concursos públicos, não há real necessidade de facilitar o acesso a faculdades e empregos a um grupo que se auto intitula “minoria”.
As desigualdades sociais e os preconceitos de toda espécie não serão erradicados por imposição de leis, isso gera uma tolerância superficial, a erradicação desses problemas sociais será alcançada por meio de conscientização e educação da população, fazer florescer no pensamento dos cidadãos brasileiros que liberdade, igualdade e fraternidade não devem ser privilégio de nenhum tipo de minoria, e sim de todos, sejam brancos, negros, homossexuais, pobres, ricos, japoneses, nordestinos ou paulistas, são meros títulos, rótulos.


Dandara


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iNiCiAtIvA!!!

Esse é um texto de um amigo meu do Discroblog , o Gilcelio.

Você faz diferença? Sim fazer diferença, fazer algo em prol por aquilo que você acredita.
Não sei se você acredita em alguma coisa ou segue algum ideal, mas eu sei se você não acreditar em nada e não ter nem sequer algum ideal a seguir, você não passa de um fantoche inútil que é manipulado pela sociedade, ou seja, você não é porra nenhuma. Ficar parado vendo tudo acontecer, você acha que vai cair algum brinde no seu colo? Se você acha que somente ouvir Rock n Roll e pelo menos imagina que gosta disso de verdade, mas que na real a única intenção que tem é beber e fumar maconha paga uma de doidão se dizendo ser underground, mas na hora que o bicho pega ou quando se é necessário fazer algo acontecer para que o underground realmente aconteça e seja de verdade, vaza correndo para debaixo da saia da mamãe e aparece no outro dia inventando um desculpa qualquer, cara eu simplesmente não te diria nada, porque a única coisa que sairia da minha boca diretamente para você seria vômito.
Não estou aqui para dizer o que todos estamos cansados de saber, que a sociedade é uma merda e que o sistema é corrupto e blábláblá, mas estou para dizer que tipo de iniciativa pelo menos na minha opinião devemos tomar sobre isso. Sempre quis descobrir uma forma de destruir a porra do sistema, no começo a única forma que eu via de acontecer isso era através da desordem, revolta e kaos não estou dizendo que isso não seja necessário, mas estou dizendo que isso vem depois, ou seja, primeiro você tem que vencer o sistema para depois destruí–lo. E a melhor forma de vencê-lo é superando o próprio, se as pessoas te julgam ser uma pessoa burra e incapaz somente pela forma de se vestir e de agir diferente de tudo que elas fazem, mostre a eles o quão consciente você é, mostrando que você não precisa ser uma pessoa limpa, pura e social para ter a capacidade de se informar, evoluir e até mesmo mudar sua posição e sua atitude em prol de algo melhor. Mostre a eles que o fato de você curtir metal, punk ou hardcore, lhe faz ser mais consciente e libertário do que qualquer padre, doutor ou policial ou qualquer outro engravatado inútil. Mostre a eles que o que as pessoas querem não são programas novos de televisão e muito menos algum novo tipo de religião, mas sim justiça, liberdade e igualdade, mas de verdade não essa que nos é imposta através de opressão. Enfim eu quero dizer que a melhor forma para se vencer o sistema é superando todas as expectativas que ele tem sobre você, ou seja, se alguém te acha incapaz só de te olhar, de terminar o colégio, ter um bom emprego, ler um bom livro seja o que for, dê o seu melhor para conseguir tudo o que você quer, faça uma faculdade evolua sua mente e faça-os enfiarem no cú todos os seus gestos preconceituosos em relação a você, isso é uma INICIATIVA!!! Você estará vencendo o sistema se metendo dentro dele, para começar a destruí – lo de dentro para fora bem no meio onde todas essas merdas começam acontecer aí você fode com ele a vontade e deixa o desorientado, e é aí que entra a Anarquia consciente juntamente com a desordem, revolta e o kaos. Então que a chuva de coquetéis molotov comece.

giLcÉLiO.....

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Internacionalização da Amazônia!



Recebi esse texto por e-mail de uma professora de Geopolítica:




SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS


Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!




Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF,ex-ministro da educação e atual senador CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristovam Buarque:
'De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
'Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
'Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
'Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo.
O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.
Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
'Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.
Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada.
Pelo menos
Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade.
Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua
beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
'Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
'Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa.
Só nossa!




DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS.
NÃO LEMBRO A FONTE DE TEXTO, DESCULPE!

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